16 de maio de 2011

O Amor segundo Deleuze

"Não existe amor que não seja um exercício de despersonalização sobre um corpo sem orgãos a ser formado; e é no ponto mais elevado desta despersonalização que alguém pode ser nomeado, recebe seu nome ou seu prenome, adiquire a discernibilidade mais intensa na impressão instantânea dos múltiplos que lhe pertencem e aos quais ele pertence."

(Giles Deleuze)

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